domingo, 30 de outubro de 2011

A força da Fé

A Fé nos da a certeza de que não estamos, nem nunca estaremos sozinhos. Seja qual for a crença, o credo, a religião ou proposta de vida.
Já estava escrito na Bíblia "A Fé a certeza das coisas que se esperam, a convicção dos fatos que se não vêem." (Hebreus 11:1).
A Fé não é algo que possa ser explicado, não é algo que possamos controlar ou simplesmente dizer que é de um jeito ou de outro. A verdadeira Fé é algo que vem de dentro, algo que pode somente ser sentida. É quando  temos certeza de uma companhia, mesmo sem tê-la visto. É quando conseguimos sentir a presença, mesmo com os olhos abertos e eles nada nos mostrando.
E isso existe, pode acreditar. É possível ver sem ser com os olhos, ou melhor, ver além dos olhos. Ou seja, ver com o coração. Isso é Fé!! É saber que temos uma força de nos impulsiona além e para além de nós mesmos.
Fé é quando não acreditamos que podemos fazer algo ou que nosso potencial é limitado, e de repente... Algo nos acontece e uma força brota dentro de nós para nos fazer acreditar naquilo que podemos e temos condições de realizar. 
Fé é crença em si, crença no outro, é crença no inexplicável, é crença numa força maior que nós todos e que nos move exatamente para onde precisamos ir. E pode acreditar... A Fé não é algo individual, apesar de cada indivíduo a senti-la de forma diferente. 
Fé é a certeza de que não estamos sozinhos. É a certeza de que há uma força que nos move e que nos mantém vivos e fortes para realizar aquilo que o destino ou o futuro nos reserva.
Jesus já havia dito também que "A Fé move montanhas", esta fala nos remete a ideia de que podemos tudo que nos é necessário se crermos que assim o podemos. A montanha são os obstáculos que temos que enfrentar dia após dia em nossa vida. As dificuldades, as perdas, as pedras, as desilusões, as inquietudes, as fraquezas... A Fé é a força que nos dá tudo o que precisamos para superar as "montanhas" e vencer!
Viver sem Fé é o mesmo que viver sem propósito, e ninguém nessa vida está aqui para nada fazer ou nada Ser. Tenha Fé... Todos nós temos uma força que nos impulsiona e nos recarrega as forças quando os ombros pesam ou quando deixamos, por algum momento, de acreditar que podemos realizar aquilo que precisamos ou aquilo que nos diz o coração ser o que devamos fazer.
Pense nisso... pois... ninguém nesse mundo vive sozinho!!!
A Fé nos da a certeza de que não estamos, nem nunca estaremos sozinhos. Seja qual for a crença, o credo, a religião ou proposta de vida.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Reiki - auto-aplicação

Relato
Iniciei a sessão como de costume, exceto pela varredura inicial que não realizei por ser uma sessão de auto-aplicação. Após traçar os símbolos do reiki em frente ao corpo no coronário, foi iniciada a aplicação por este chakra.
Senti a energia vibrar bastante e as mãos bastante aquecidas. No chakra Frontal ou Terceiro Olho, visualizei o símbolo do "OM" em tom violeta. Já no chakra laríngeo visualizei uma pessoa, porém não foi possível definir exatamente seu rosto. Logo após, esta pessoa se transformou em uma cachoeirinha de água cristalina, muito bonita e grande. Após visualizei dois rostos de pessoas que possivelmente nunca tenha visto.
Nos demais chakras a aplicação transcorreu naturalmente e sem muitas diferenciações.
Interpretação
O chakra frontal governa o campo da intuição e da percepção e sua cor predominante é o violeta ou azul índico. Já a cor violeta é a cor da transmutação, da transformação, da alquimia interior. O símbolo "OM" representa a Divindade, sendo fonte verdadeira de espiritualidade. Sendo estas características associadas a visualização durante a sessão de Reiki, possivelmente esta visão tem a ver com o desabrochar da espiritualidade e da natureza Divina em si.
Já a cachoeira associada ao chakra laríngeo também pode representar este despertar da espiritualidade e a ascendência da intuição. Sendo que as pessoas provavelmente sejam os Guias e Mestres espirituais se manifestando e se aproximando para o trabalho ou para trazer alguma mensagem.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Relato de sessão - Reiki

Relato da sessão - 19/10/2011
Ao iniciar a sessão, traçando os símbolos de Reiki no coronário do cliente, as mãos são impostas nestes chakras para sintonizar a energia dos símbolos do Reiki. Logo após é realizada a varredura da aura. Ao iniciar a imposição das mãos no chakra coronário, senti uma vibração muito intensa e foi visualizada uma cortina fechada com apenas uma pequena abertura no meio que deixava aparecer um grande feixe de luz. Sendo que a cliente diz ter visualizado o rosto de um homem, mas que nunca havia visto antes. Ao impor as mãos sobre o chakra laríngeo senti a presença de "alguém" nos pés da cliente auxiliando na aplicação do reiki.
Nos demais chakras a imposição foi tranquila e dentro da normalidade, porém ao retornar ao chakra cardíaco e coronário (uma mão em cada chakra) visualizei uma luz dourada em volta do meu corpo, sua vibração era intensa. Então desejei que esta luz se estendesse também à cliente, assim a luz envolveu à nós pelo tempo de aplicação nestes chakras.
A aplicação foi finalizada com a varredura da aura novamente, porém agora trazendo a energia de baixo para cima, fazendo com que a cliente retomasse a consciência objetiva.
Interpretações
Como a cliente também é reikiana, a energia flui mais levemente e com uma intensidade maior. A luz visualizada no coronário pode representar a iluminação da pessoa em relação a sua espiritualidade.
Já a pessoa aos pés é uma Mestre, Guia ou entidade que veio para auxiliar-nos no momento da aplicação, sendo que esta mesma entidade pode ter nos enviado sua proteção simbolizada pela luz dourada que nos envolveu ao final da sessão.

Ensinando Reiki às crianças

Por Bárbara McKell 
Texto publicado na Reiki News Magazine – spring 2004


Ensinar Reiki às crianças tem sido um presente, por serem as crianças atualmente que me ensinam. Sua abertura e disposição para explorar as habilidades inatas faz cada turma especial e única. Eu partilho tantas risadas, criatividade e diversão com essas crianças. Elas têm me ensinado que a infância deveria ser ajudada a se manifestar.
Uma garota de 10 anos chamada Claire me inspirou a criar um programa especificamente para crianças. Seus pais, Elizabeth e Scott, tinham feito o nível I de Reiki comigo. Poucos dias depois do curso, eles me ligaram dizendo que realmente precisavam falar comigo. Falaram comigo em telefones separados numa mesma extensão, e me contaram o que tinha acontecido em sua casa depois do curso de Reiki.
A mãe de Elizabeth havia estado cuidando das suas duas crianças durante a duração do curso. Quando Elizabeth e seu marido chegaram em casa, sua mãe disse: “Não me importa o que vocês aprenderam neste final de semana, meu joelho está doendo tanto que eu preciso que vocês tentem aplicar isso em mim”. Elizabeth estava um pouco apreensiva sobre sua nova habilidade, mas se lembrou de como realmente podia sentir a energia quando criou uma bola energética entre suas mãos. Ela fez isso apenas para se certificar de que a energia estava fluindo, e então quando começou a senti-la entre as mãos, Claire disse: “Oh, Mamãe, você pode me mostrar como fazer uma dessas bonitas bolas coloridas também?”
Sua mãe mostrou a ela o que fazer, e Claire pôde rápida e facilmente ver a energia e falar sobre as diferentes cores que estava vendo. Ela ajudou sua mãe a fazer Reiki na avó, mantendo cuidadosamente suas mãos sobre a área a ser tratada enquanto podia continuar vendo as cores.
Quando o pai de Claire foi para uma banqueta que estava ao lado da avó, Claire disse “Não sente na banqueta. O anjo da nona está sentado aí”. Então Claire virou de lado e disse para sua mãe e falou: “Você lembra quando eu era pequena e podia ver os anjos? Bem, eles voltaram. Eu posso vê-los de novo. Você trouxe os anjos de volta!”
Elizabeth reconheceu que podia ser desafiador ter uma criança que era clarividente, então me ligou para ter algum conselho e assistência.
Eu ouvi pacientemente tudo o que ela tinha para me dizer.
Ela realmente precisava de alguém para falar sobre este pequeno ser maravilhoso que é sua filha.
Eu disse a ela que presente especial era Claire, e que o mais importante é que ela vive numa casa onde suas percepções podem ser honradas.
“Seu trabalho”, eu disse, “é o de um verdadeiro Guardião, para protegê-la e ter certeza de que ninguém irá explorar seus dons ou ridicularizá-los.”
E foi através de minhas conversas com a mãe de Claire que percebi que precisava criar algo especial para pessoas como ela. Eu não podia aceitar que ela tivesse que esperar até ser adulta para aprender Reiki. Pela minha própria experiência, sei que muitas crianças abandonam essas habilidades especiais por sentirem que não têm uso para elas em seu mundo físico. Sabia que o Reiki poderia dar a elas uma saída e um modo prático de usar suas percepções. Como reikianos, nos todos sabemos quão simples é o Reiki e que ele não depende de evolução espiritual nem intelectual, então porque deveria ser vedado a alguns baseando-se numa barreira etária? Eu também estava sendo encorajada por alguns de meus alunos de Reiki, que me diziam que se eu montasse uma classe para crianças, eles poderiam providenciar para mim os participantes.

CRIANÇAS REIKIANAS

Quando eu criei o primeiro programa de Reiki para crianças, precisei da ajuda de experts. Uma de minhas colegas, Alison Normore, tem Ph.D. em Educação Infantil. Ela passou muitos anos trabalhando com desenvolvimento infantil e programas de avaliação, então se tornou um recurso valioso. Ela também tinha Reiki nível II e queria dar suporte ao meu projeto.
Outra mulher que chamei para me ajudar foi Heidi Klaming. Ela foi professora e passou muitos anos ensinando criatividade artística para crianças. Heidi é reikiana desde o começo dos anos 90 e é Mestre em Reiki.
Ambas, Alison e Heidi queriam fazer parte do primeiro programa e foram de imensa ajuda quando nós juntamos nossa criatividade.
Nós decidimos que queríamos dirigir o programa para crianças entre seis e doze anos de idade, e em pouco tempo o primeiro programa de Reiki para Crianças estava funcionando.
Eu queria um lugar que não restringisse as crianças de modo nenhum. Um pequeno retiro onde muitas vezes dei os cursos de Mestre em Reiki foi alugado para o primeiro workshop. Havia abundância de espaços para as crianças, tanto internos como ao ar livre. O assoalho de tábuas de madeira podia ser limpo facilmente de qualquer um de seus esforços criativos, e a mobília era bem antiga e confortável.
Criei um manual para as crianças usarem como guia do workshop. Ele estava cheio de desenhos simples que elas podiam colorir e também páginas em branco onde podiam fazer seus próprios desenhos.
Nós tínhamos 8 crianças na primeira turma, e Claire, aquela que tinha me inspirado, era uma delas.
Nós criamos um programa para mantê-las tão ocupadas e cheias de divertimentos, que elas não queriam ir embora no final do dia. Alison começou o programa com Ginástica Mental, exercícios que os mantiveram energizados e alertas. Nós lhes contamos brevemente sobre a história de Mikao Usui, usando 21 pedras para mostrar-lhes quanto tempo ele gastou no Monte Karuma antes de lhe ser dada a informação sobre o Reiki.
As crianças responderam bem aos estímulos que foram dados e coisas palpáveis, mais do que às palavras. Elas operam em muitos níveis. Tendo objetos tridimensionais, desenhando, movimentando-se, fazendo sons, as mantivemos interessadas e excitadas sobre o que estavam aprendendo.
Acho que foi importante também tirar um tempo para ouvir cada uma de suas percepções e questões conforme prosseguíamos com o programa. Eu também comecei a notar que mesmo quando uma criança ocasionalmente não parecia estar prestando atenção ao que acontecia, ela de algum modo acabava por obter a informação – talvez por osmose.
Nessa primeira turma, eu preparei o que pensei ser uma brilhante apresentação dos chakras. Desenhei uma grande pirâmide na lousa, colorindo a base de vermelho, e nós nos movimentamos para cima através dos centros de energia. Conforme eu falava sobre os chakras, as crianças os coloriam em seus desenhos e falavam sobre o que aquilo significava para elas. Nós até deixamos cada criança ‘ser’ um chakra para que pudesse se comunicar como se fosse um dos centros de energia.
Havia uma pequena garota de 6 anos de idade que não parecia estar captando nada disso e nem mesmo escutando. Ela estava fazendo suas próprias coisas e parecia só querer participar com o resto do grupo por alguns breves momentos. Um dos meus assistentes professores estava se mantendo de olho nela, e eu concluí que talvez ela fosse muito nova ou introvertida para acompanhar o que eu estava ensinando.
No fim do dia, quando estávamos limpando tudo, Alison me disse: “Venha aqui, você tem que ver isto”. Eu fui caminhando e vi que essa pequena maravilha de 6 anos tinha confiscado a lousa. Ela tinha desenhado uma pirâmide e preenchido com as cores dos chakras. Estava ensinando uma dupla de crianças a colocação das cores e falando-lhes sobre as propriedades energéticas de cada chakra. Foi nesse momento que eu realmente aprendi a deixar as idéias preconceituosas que tinha sobre como essas crianças deveriam aprender. Eu tinha verdadeiramente que começar a dar-lhes neste workshop só o que elas necessitavam, tanto individualmente quanto coletivamente.

A INICIAÇÃO DE CRIANÇAS

Questões relativas a como eu faço iniciações em crianças parecem estar principalmente nas mentes do Mestres de Reiki. Eu acho fácil fazer iniciações individuais com crianças. Enquanto estou fazendo cada iniciação, meus ajudantes mantêm as outras crianças ocupadas com vários projetos. Uma sala especial para iniciação é separada e há música suave e velas. Eu defumo a sala e preparo o espaço com símbolos de Reiki. Isso é realmente especial, e as crianças respondem ao ambiente acolhedor que crio para elas. Se alguma criança está incerta ou nervosa, ela pode ter sua mãe consigo. Eu tenho até mesmo feito iniciações com a criança sentada nos joelhos da mãe.
Mestres de Reiki que usam o método das quatro iniciações talvez achem um pouco complicado manter a criança engajada por um longo período de tempo. Eu recomendo que você faça somente uma iniciação. Sinto que isto é tudo o que a criança requer. Uso o método de uma iniciação que me foi ensinado por William Rand e percebo que é altamente eficaz.
As iniciações em si mesmas podem ser uma experiência interessante, e tenho aprendido a ser muito flexível e honrado cada individualidade das crianças. Ocasionalmente uma delas não quer receber a iniciação. Isto é raro, mas isto também é respeitado. Eu apenas faço a criança saber que se depois mudar de idéia, pode voltar e me ver para seu próprio dia especial de iniciação. Algumas vezes elas só não estão prontas para sentar e ficar ali, e eu também respeito isso. Intenção é o elemento mais importante da iniciação, então tenho que aprender a me adaptar. Muitas crianças irão sentar respeitosamente numa posição de prece e receber a iniciação. Coisas inacreditáveis e belas irão acontecer quando você iniciar crianças.
Um garoto de 7 anos chamado Addison sentou respeitosamente durante a inciação, e era óbvio que este era um momento muito sagrado para ele. Conforme fiz a iniciação, pude sentir e ver todos os seus chakras se alinhando em micro movimentos. Seu campo estava mudando e se enchendo de luz. No final da iniciação, eu o instruí a colocar as mãos sobre o coração e permitir que a energia do Reiki fluísse. Ele fez isso e ficou muito quieto por um momento. Então olhou para mim com uma expressão amorosa e disse “Meu coração mudou sua batida”. Continuou sentado lá um pouco mais e voltando a me encarar novamente disse: “Terminou. Meu coração está batendo diferente agora.”
Eu perguntei se ele sentia que isso era bom. Com um olhar pensativo ele respondeu: “Oh, sim. É muito bom”. Então saiu para dar lugar a outra criança.
Quando sua mãe me contactou depois, contou-me que ele tinha ficado uma semana depois do workshop em um estado de felicidade, experimentando o mundo em volta de uma maneira muito amorosa.
Noah foi outra criança especial; de 4 anos de idade. Este pequeno garoto sabia o que queria. Ele foi muito agitado durante o curso, e quando foi sua vez de receber a iniciação, ele correu na minha frente pelo corredor . Mesmo depois que nós entramos na sala eu sabia que ele não ia receber sua iniciação de Reiki de um modo convencional. Conforme entramos na sala, rápido como um raio ele cruzou o aposento e pulou na maca. Sua mãe estava lá, e ela me perguntou se estava indo tudo ok.
Isso não era o que William tinha me ensinado como iniciação, mas confiando em como o Reiki funciona, eu sabia que poderia ser feito em qualquer posição. Coloquei minhas mãos na cabeça de Noah, e pela primeira vez no dia inteiro, esse inacreditavelmente ativo garotinho começou a relaxar completamente. Eu apenas mantive o contato por alguns momentos e seu corpinho se tornou muito calmo e seu segundo chakra começou a pulsar. Então comecei a iniciação. Quando soprei em suas mãos, ele abriu os olhos totalmente e disse “Ah, eu tenho Reiki agora!”, e então rapidamente fechou os olhos se ajeitando na maca.
Com adultos, nós normalmente falamos sobre nossas experiências depois da inciação. Isto nem sempre é uma forma de expressão fácil para crianças, então em vez de falar, eu lhes digo para expressarem suas experiências através da arte. No final do curso eu lhes dou uma enorme folha de papel, onde traço o contorno de seus corpos. Então forneço tintas, canetas, purpurina, cola e papel picado. É incrível ver o que eles criam. Auras brilhantes, chakras floridos, guias espirituais e anjos aparecem no papel, quando eles expressam livremente o que estão vendo, percebendo e sentindo.
Eu não lhes ensino as posições das mãos do modo como faria com uma turma de adultos. Os pequeninos não parecem ter necessidade desse tipo de modelo. Eles instintivamente sabem o que fazer. Não se esqueça, muitos deles podem ver as mudanças que acontecem no campo energético, e sabem quando parar. Interessante também é que eles não permanecem tanto tempo como nós no tratamento. Um dos meus pequenos alunos já tinha visto sua mãe e avó darem tratamentos de Reiki, mas quando ele o faz, é muito rápido. Ele escaneia a aura, usa algumas poucas posições de mãos por si mesmo, então ‘varre’ a aura e diz uma prece. Sua avó me contou quão eficaz é isso, e ele parece saber quando ela precisa de um destes seus tratamentos rápidos.
Em vez de ensinar uma série restrita de posições das mãos, eu os ajudo a entrar em contato com todas as possibilidades de uso do Reiki. Se o tempo está bom, nós ficamos um pouco na natureza. Eu adoro ver seus olhos maravilhados quando eles põem as mãos aplicando Reiki em plantas e árvores pela primeira vez. Trazer um peixinho de aquário para a classe pode ser muito interessante.

BEBÊS REIKIANOS

O programa de Reiki para Crianças foi um grande sucesso, e eu estou começando a ter pedidos para ensinar crianças ainda mais jovens. Não tenho certeza se isto vai evoluir, mas logo os pequeninos apareceram na minha vida e eu compreendi que eles também precisam desta conexão. O programa foi simplificado um pouco, e eu programei minha primeira turma de bebês reikianos. Foi tão divertido!
Eu pedi aos pais que ficassem com as crianças. Percebi que você precisa de muitas mãos para ajudar com os de três a cinco anos. Com um grupo dessa idade, a manhã é o melhor horário para a concentração, então a aula começa de manhã e termina no começo da tarde.
Esses pequeninos me deram uma perspectiva totalmente nova de como ensinar Reiki para crianças. O programa é de movimentos rápidos e é necessário ser breve. Há muito ‘passo-a-passo’ e ‘permissividade’ nesse workshop. Acredite-me quando eu digo que qualquer um pode fazer! Ter dois garotos de cinco anos falando sobre as cores em meu terceiro olho e vê-los conversando sobre sua localização, parecia pura mágica para mim!

ENCORAJANDO MESTRES DE REIKI A ENSINAR CRIANÇAS

Tem sido realmente ótimo como os praticantes e Mestres de Reiki estão entusiasmados em ensiná-lo para as crianças. De qualquer modo, tinha curiosidade se talvez houvesse alguma desaprovação, mas o que encontrei foi muito suporte e encorajamento.
Desde que o programa foi implantado, vários Mestres de Reiki têm me perguntado sobre ele. Eles querem saber como eu ensino, e estou feliz de espalhar minhas idéias. Tenho até convidado alguns a vir assistir as aulas e experimentar por si mesmos. Eu criei um livro chamado Reiki Kids, que é usado como um manual de ensino para as crianças durante os cursos. É no formato de livro-para-colorir, e as crianças adoram colorir os chakras e a aura conforme eu vou ensinando sobre essas energias no corpo.
Agora estou no processo de criação de um manual de ensino para os Mestres de Reiki. Ele está cheio de sugestões e idéias criativas para manter uma turma de Reiki divertida, interativa, e tão cheia de coisas para fazer que nunca há necessidade de dizer não às crianças.
Crianças têm muita energia, então o manual dá montes de sugestões para direcioná-la através das atividades criativas. Não é que eu pense que há um modo certo do Reiki ser ensinado às crianças. De fato, é bem o oposto – sinto que é importante usar muitas ferramentas diferentes para fazer do ensino do Reiki algo que respeite todas as partes do seu ser.
Eu tenho ouvido mais e mais histórias maravilhosas sobre crianças e seu entendimento do mundo invisível. Conheci Jan Yordy, que trabalha com Crianças Índigo e produziu um vídeo para ajudar os pais, professores, e tutores a dar suporte para essas crianças incríveis e respeitar suas percepções. Elas são verdadeiramente crianças especiais e estão vindo para nos ensinar. Esta é uma porta que se abre nas duas direções, pois nós também temos a responsabilidade de ser seus professores.
Entendemos e aceitamos que algumas dessas crianças não irão aprender da maneira em que nós crescemos aceitando – de fato, a maioria não irá. A sociedade tem rotulado essas crianças como tendo “distúrbio de déficit de atenção”, quando o que ocorre é que elas apreendem muitíssimo mais informação do que lhes é possível assimilar estando no nível físico denso. Eles apenas não funcionam bem no continuum espaço-tempo com o qual nós aprendemos a lidar. Se eles querem algo, não entendem porque não pode ser AGORA!
Não há limitações em sua percepção. Eles não estão preparados para o confinamento do mundo físico. Isto pode ser muito frustrante porque enquanto são muito conectados com sua natureza espiritual, permanecem operando mais no corpo físico. Essas crianças são multi-tarefa, elas realmente não vêem necessidade prestar atenção e permanecer sentadas. Podem absorver tudo o que está acontecendo em volta delas, fazendo o que precisam e usando isso para criar o que quer que seja seu desejo no momento. São verdadeiros alquimistas, e o Reiki é um modo maravilhoso de ajudá-los a manifestar isso das formas mais positivas.
Se suas percepções não forem respeitadas conforme eles crescem e ninguém vê o mundo da maneira como eles vêem, então começam a não validar o que estão vendo, sentindo e sabendo. Começam a rejeitar isso. Não é o que queremos para eles.

sábado, 15 de outubro de 2011

Relato sessão - Reiki

Relato da sessão - 15/10/2011
Ao iniciar a sessão, após traçar os símbolos do Reiki, foi visualizado uma par de anjos de frente um para o outro, com as cabeças encostadas e as mãos em posição de oração. Os anjos foram visualizados no coronário da cliente, a aplicação seguiu normalmente e tranquila até chegar ao chakra Laríngeo, no qual a vibração de energia foi bastante forte e intensa, demandando muito tempo de aplicação. Nos chakras Cardíaco, Plexo Solar e Básico a aplicação transcorreu normalmente. Já nos joelhos a vibração foi novamente muito intensa, sendo que a cliente sentiu esquentar bastante e vibrar, tanto nos joelhos quanto nos pés.
Ao retornar ao coronário para encerrar a aplicação de Reiki, foi visualizado um cavalo branco com arreios, mas sem cela. 
Interpretação
Esta cliente demonstra um grande potencial para trabalhar com energia e questões espirituais, pois este é o chakra da comunicação, da criatividade, do som e da vibração, da capacidade de receber e assimilar. Sendo que quando harmonizado ficamos conscientes da nossa responsabilidade, do nosso desenvolvimento em todos os sentidos, desde as nossas necessidades materiais até as necessidades espirituais.
A vibração nos joelhos denota certa resistência em acreditar nesta necessidade de trabalhar e desenvolver as questões do espírito e ajudar outros nesta caminhada.
Os anjos podem representar a conexão do Mestre ou Guia espiritual da cliente e do Reikiano que está fazendo a aplicação. Já o cavalo branco pode representar a força, sendo que também significa pureza, prosperidade e boa sorte. Bem como representar o sentimento de se estar vivo posto que é o fluxo da vida que não criamos mas que nos carrega no exercício de nossa vida.  É considerado também um símbolo do tempo e representa o vento pela sua velocidade. Se a imagem é de um cavalo branco, indica tratar-se de um impulso instintivo que naturalmente se dirige à consciência. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Sobre o que passou...

Conhecer o passado é importante. Revivê-lo, por vezes necessário. Mas remoê-lo não levará a lugar algum a não ser ao sofrimento, a dor e a nostalgia. Claro que um pouco de nostalgia é bom para reverenciar o que passou, mas quando isso nos causa sofrimento ou nos impede de ir em frente... É hora de parar e pensar/refletir, para que seja possível dar-se conta que não temos controle sobre o que passou, mas precisamos controlar e superar as marcas que foram deixadas para vivermos bem o presente.
Volte ao passado, não para revivê-lo ou para remoê-lo... Volte ao passado para lembrar que passou, pois por mais dolorosa que tenha sido uma situação, nada vai fazer com que ela não tenha acontecido, justamente porque JÁ PASSOU. E se já passou é porque tinha de ser assim, o importante é aprender a tocar pra frente e fazer diferente as situações que ainda virão.
Ninguém aqui está dizendo que isto é algo fácil de ser feito, ou que é apenas fechar os olhos e pronto, o passado se apagou. Muito pelo contrário, desatar-se do passado, desvencilhar-se dos medos e angústias é algo que leva muito tempo, demanda muita energia e muita persistência. Como todo exercício, é aos poucos e através da prática que alcançamos o êxito.
Este é um exercício de aprendizado contínuo ao longo da vida. Estaremos sempre aprendendo a deixar o passado que incomoda no seu devido lugar e, por vezes, teremos de aprender diferentes formas para fazermos este exercício, pois cada situação é única e não há receitas prontas nem para vivê-las, nem mesmo para esquecê-las.
Um bom exercício é a fala, pois quando a gente fala... a gente acaba se escutando e isso ajuda a refletirmos e revivermos o que passou. Mas é preciso ter consciência de que tudo que está sendo dito já se foi...
Incomodou?!... Mas faz parte do passado... 
E o passado deve ficar lá atrás, pois para frente cada um de nós pode tentar fazer diferente!!!!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Acaso

A palavra Acaso, vem do latim a casu, sem causa, ou seja, aquilo que surge ou acontece a esmo, sem motivo ou explicação aparente. Mas... 
Será mesmo que existem acasos nesta vida?
Há tempos me pergunto como pode o inexplicável existir?! Como pode existir "algo" que nos mova para onde devemos ir?
Penso no acaso do encontro, que muitas vezes de acaso não tem nada. Pois, tudo nesta vida é fruto de escolhas, até mesmo o encontro é fruto de uma escolha que nos é dada. 
Sempre temos a opção de seguir por um caminho ou outro, porém na maioria das vezes, não nos damos conta que ao escolher um caminho, renunciamos a outro. E isso não quer dizer que aja um caminho certo e outro errado, melhor ou pior, mas sim existem caminhos diferentes. 
Nossas escolhas desencadeiam uma rede de ações, que podem estar sob nosso controle, ou não. Na maioria das vezes não estão, mas, como seres humanos, gostamos de achar que controlamos a nós mesmos, e isso é inevitável pois faz parte da humana condição. 
As vezes não entendemos o porque de algumas coisas e situações acontecerem, a morte de alguém muito jovem, a separação de um casal, o desenlace de uma grande amizade, etc. E talvez, para algumas situações, nunca teremos a resposta que a razão nos pede, a explicação que nosso lado humano necessita para seguir seu caminho tranquilo e com o coração em paz. 
Entretanto, quando deparamo-nos com situações que nos trazem a memória um filme, ou então quando conseguimos enxergar a colcha de retalhos de determinados acontecimentos, podemos perceber o quão fora de nosso controle está nossa própria existência e o quão controlado está este tal de Acaso que insistimos dizer que rege nossas vidas.
Cada vez mais me aproximo da ideia de que:
Nada nessa vida é por acaso... Há "Alguém" ou "Alguéns" nos oportunizando escolhas que nos levam exatamente para o lugar que nosso destino escreveu, ou seja, exatamente para o lugar onde deveríamos ou precisaríamos estar. Seja para o nosso bem, ou para o bem de outrem.
Pode acreditar!!! Há coisas nessa vida que fazemos e não entendemos direito o porque ou qual sua razão primeira. Mas tenha certeza que um dia, quanto demorará para chegar este dia é difícil dizer, mas um dia tudo se desvela e o inexplicável não mais precisará de explicação, pois você saberá que o que aconteceu realmente deveria ter acontecido e do jeito e no tempo em que aconteceu.
E se você não souber, talvez não seja preciso que o saiba.
A vida é feita de escolhas, mas ainda não tenho certeza que realmente as façamos "sozinhos". 
Tenho a impressão  que o ACASO; Já está escrito! ...
Nossa missão é aprender com os passos que damos no desenrolar de nosso destino!!!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Relato sessão - Reiki

Relato da Sessão - 08/10/2011
Ao iniciar a sessão visualizei a cor roxa no chakra frontal, sendo que neste momento passou um vulto na minha frente e parou ao lado da cliente com as mãos sobre o cardíaco. No chakra laríngeo senti pulsar bastante e primeiro vizualizei a sombra de algo parecido com uma flor, depois abriu uma flor de lótus que ficou ali pelo tempo de aplicação. Ao chegar no cardíaco, tracei o chokurei e senti tontura e o meu corpo começou a balançar, como se tivesse embalando. E o meu cardíaco estava pulsando e batendo bastante. Fiquei bastante tempo nesse chakra. No plexo solar senti pulsar, mas a tontura passou, sendo que a cliente também sentiu o pulsar deste chakra. A cliente sentiu a parte da frente da coxa pulsar ao longo de toda sessão. Ao final da aplicação em todos os chakras, voltei para o cardíaco e coronário nos quais a sensação de balançar voltou. Após fui para cabeça e tentei imaginar a luz branca do reiki limpando e energizando os chakras, porém o que apareceu foi a água do mar ao longo do corpo como se fosse em alto mar. A cliente não estava boiando, ela estava embaixo desta água, submersa, como se estive envolvida por esta água. Após visualizei uma luz amarela acima da minha cabeça, do lado esquerdo.

Interpretações
A cor roxa é a cor da transformação, sendo que visualizada no chakra frontal remete a uma mudança de olhar ou abertura para uma nova caminhada. Nesta sessão pode-se perceber a presença do Guia Espiritual que, provavelmente, chegou para auxiliar na cura e hormonização do chakra cardíaco.
A flor de lótus, sendo vista primeiro sua sombra e posteriormente em sua forma real, remete a ideia do desabrochar da espiritualidade. Seguindo ao cardíaco a pulsação pode ter ocorrido pela necessidade de tratamento deste chakra, bem como o acúmulo de energia que precisa de ajuda para circular e se harmonizar. Sendo que a energia pode ter ficado latente pela presença do Guia que estava trabalhando neste chakra anteriormente. Já o chakra do Plexo Solar está relacionado com as emoções e questões sentimentais.
A água envolve questões relacionadas aos sentimentos e provavelmente a água que envolve a cliente seja para limpar e purificar seus sentimentos e pensamentos. Sendo que a Luz amarela significa a atividade mental, podendo indicar evolução, luz e sabedoria.

domingo, 9 de outubro de 2011

Relato sessão - Reiki

Relato da sessão - 09/10/2011
Ao iniciar a sessão senti o chakra do coronário muito demandado, com a energia latente. Já no terceiro olho visualizei o traçado de uma casa, logo após linhas coloridas que se transformaram em uma cobra naja. Sendo que a cliente visualizou o rosto de um homem egípcio.
No coronário a cliente sentiu como se estive a cabeça estivesse sendo precionada.
O chakra cardíaco apresenta certa desarmonia e energia estagnada, sendo que no chakra do umbigo a energia também está bastante latente e pulsando bastante.
Nos joelhos senti certa demanda, sendo que a cliente sentiu uma forte pressão e como se os joelhos tivessem sendo apertados.

Interpretações
A pressão na cabeça tem a ver com a circulação da energia e a necessidade de acalmar os pensamentos e se abrir para a energia que precisa circular.
A serpente Naja, na simbologia egípcia, está relacionada a personificação de uma força, de uma inteligência, sendo a Naja a mais letal entre as Serpentes. Representa o Eu Inferior Oculto, que é a mente subconsciente ou inconsciente, sendo que está associada ao chakra básico, bem como está associada a nossa força vital e a inteligencia e astúcia, que vem do lado nosso lado inferior em elevação. É preciso trabalhar o lado espiritual para se conseguir conectar a força deste Eu Inferior com o Eu Superior em benefício de si e em evolução ao seu lado espiritual, para que, quando dominado, possa auxiliar e se tornar benéfico para a pessoa e o próximo.
A pressão nos joelhos pode estar associada a algum tipo de resistência, seja no campo espiritual ou sentimental. Sendo que o chakra do umbido está relacionada a purificação e a questões relacionadas a emoção.

sábado, 8 de outubro de 2011

Acupuntura e reiki agora têm explicação científica


Pesquisadores avaliam efeitos e mecanismo de terapias alternativas em animais de laboratório

por Bruna Bernacchio
Matheus Lopes Castro
Ricardo Monezi testou o Reiki em ratos com câncer (Ilustração: Matheus Lopes)
Pesquisas recentes comprovam efeitos benéficos e até encontram explicações científicas para acupuntura e reiki. Estudos sobre o assunto, antes restritos às universidades orientais, ganharam espaço entre pesquisadores americanos, europeus e até brasileiros. Recentemente, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou uma denominação especial para esses métodos: são as terapias integrativas.
Um artigo exmecanismo da acupuntura contra a dor foi publicado por pesquisadores da Universidade de Rochester na revista Nature Neuroscience em 30 de maio. Criada há quatro mil anos, a prática consiste na aplicação de agulhas em pontos do corpo. Pela explicação tradicional, ela ativa determinadas correntes energéticas para equilibrar a energia do organismo.
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Cientificamente, as agulhas teriam efeitos no sistema nervoso central (cérebro e espinha dorsal). As células cerebrais são ativadas e liberam endorfina, um neurotransmissor responsável pela sensação de relaxamento e bem-estar. O estudo dos nova-iorquinos descobriu uma novidade: a terapia, que atinge tecidos mais profundos da pele, teria efeitos no sistema nervoso periférico. As agulhas estimulam também a liberação de outro neurotransmissor, a adenosina, com poder antiinflamatório e analgésico. 

No experimento com camundongos com dores nas patas, cientistas aplicavam as agulhas no joelho do animal. Eles constataram que o nível de adenosina na pele da região era 24 vezes maior do que o normal e que houve uma redução do desconforto em dois terços. 

A equipe tentou potencializar a eficácia da terapia, colocou um medicamento usado para tratar câncer nas agulhas. A droga aprimorou o tratamento: o nível de adenosina  e a duração dos efeitos no organismo dos aniamis praticamente tripliquase triplicou e o tempo de duração dos efeitos no organismo dos ratos também triplicou. Mas este método não poderia ser feito em humanos porque o medicamento ainda não é usado clinicamente. “O próximo passo é testar a droga em pessoas, para aperfeiçoá-la ou para encontrar outras drogas com o mesmo efeito”, diz Maiken Nedergaard, coordenadora do estudo.


Reiki
Seus praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.
No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.
Ricardo Monezi
Imposição de mãos nos grupos "Controle-Luva" e "Impostação", respectivamente (imagens retiradas do mestrado de Monezi)
Depois de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.

“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem- na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houve diferenças significativas nos os grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo. 

A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp). 


E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas. 

Material publicado na Revista Galileu

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Relato de sessão - Karuna Ki

Relato da sessão
Ao iniciar a sessão, na cabeça, enxerguei uma pedra Ametista grande, porém a cor interna que normalmente é lilás estava escura, com um tom diferente da pedra original.
Nos demais chakras a sensação é que ela estava pulsando o tempo todo, sendo que a cliente teve a sensação de estar flutuando.


Interpretação
O chakra coronário tem a cor lilás, branca ou dourada. A pedra com a cor alterada simboliza uma desarmonia do chakra, requer tratamento, pois o chakra está obstruído. Provavelmente a pessoa tem potencial espiritual, porém é relapsa em relação a isso, não acreditando na sua capacidade. É preciso ampliar o contato espiritual e o interesse pelas coisas do espírito. Ter fé no seu anjo da guarda ou mestre espiritual (como a pessoa identificar a nomenclatura).

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Relato de sessão - Karuna Ki

Relato da sessão 
Iniciei a sessão inserindo os símbolos do karuna no coronário, sendo que este chakra demandou bastante tempo de aplicação com o símbolo “Krya” e “Zonar”. Os demais chakras tiveram uma demanda normal de aplicação até chegar no cardíaco. Neste chakra tive a impressão que a cliente estava afundando na cama, como se tirasse o peito para que não pudesse chegar perto. Ao tentar puxar o chakra de volta, visualizei água e tive a impressão que quando consegui trazê-la para posição normal na cama, um pingo caiu na água e se formaram ondas. Logo após visualizei como que um pequeno lago, quase uma poça d’agua, mas muito profunda. Sendo que vez ou outra parecia que a cliente se esquivava da aplicação. (Isso tudo no campo áurico, pois o corpo material mantinha-se imóvel). O próximo chakra que demandou maior atenção foi o umbilical, o qual tive a impressão que sugava energia e sentia a mão vibrar intensamente.

Interpretação
A demanda do chakra coronário é em função da necessida de acalmar os pensamentos e organizar o foco para o caminho a seguir. Já a água no chakra cardíaco relaciona-se com os sentimentos, pois a água simboliza sentimento. Neste caso em específico, como há uma ligeira fuga na aplicação, pode ser interpretado como uma ação inconsciente de não se deixar ver e/ou tratar algum sentimento enraizado, guardado/esquecido já a algum tempo. Pode ter a ver também, com algum tipo de descrença no amor e nas coisas do coração, principalmente em relação a se ter um companheiro(a). A profundeza da água denota a ideia de quão profundo está escondido o sentimento do amor, ou ainda, o quão descrente a cliente possa estar em relação a este sentimento. Já a instabilidade do chakra umbilical denota certo desequilíbrio físico, pois está intimamente ligado a digestão, devendo a cliente seguir os cuidados básicos com a saúde do corpo. Neste caso, também pode estar ligado ao desequilíbrio emocional, pois a emoção e a digestão estão intimamente ligadas.