Comecei caminhando lentamente, muitas vezes corri desnecessariamente ou por medo.
Conheci cores e dores que não precisava, nem queria,
fiz a dor ser maior e mais resistente do que devia.
Vesti mitos de perfeição e de felicidade capazes de ensandecer e rasgar corpo e alma.
Tudo é tão simples, tudo é tão belo, tudo é tão leve.
Perdoar e ser perdoado, amar e ser amado, dar e receber, qualquer que seja a ordem das coisas, nosso amor a gente sente e propaga, deixamos de inventar ou guardar quando caminhamos de verdade, quando sentimos os elementos, as possibilidades e nos livramos do grande e extremo ditador: o medo.
O Supremo, o Divino se manifesta ao primeiro gesto de coragem, nas mais singelas manifestações do coração, ouso dizer que mais que preciso amar é inevitável amar.
Bom dia. Boa Vida. Seja Luz.
(Marcos AD. Pereira)
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